Desque la cantadera dize el cantar primero, Siempre los pies bullen, e mal para el pandero… Texedor e cantandera nunca tienen los pies quedos, En telar e en la dança siempre bullen los dedos Arcipreste de Hita, Libro de Buen Amor, séc.XIV Cadeiral da catedral de Sevilha, dançarinos mouriscos, (1464-1478) Descendentes das puella gaditanae, que […]
cartas que chovem do céu
1-O meu desejo é que vós e todos os cristãos sejam mouros No tempo em que se uniam esforços para combater a ameaça turca, também choviam cartas do céu. Neste caso, uma série de correspondência imaginária que Fernando o Católico teria travado com todos os povos do mundo, a fim de se unirem em torno […]
Falta de maneiras
Hans Holbein, Erasmus, 1523 Claro que Leonardo não foi propriamente um mestre-de-cerimónias apesar dos esforços na educação das maneiras à mesa dos seus ilustres amos. Uns anos mais tarde, no Norte da Europa protestante, Erasmo de Roterdão vai redigir um pequeno tratado para a educação dos jovens príncipes- o De civilitate morum puerilium (Da civilidade […]
Perspectiva
Alberti (1404-1472) “O Quadro é um corte de plano da pirâmide visual” «O Renascimento conseguiu, deste modo, racionalizar por completo, matematicamente, uma imagem do espaço previamente unificado sob o ponto de vista estético. Isto implicava, como vimos, a abstracção profunda da estrutura psicológica do espaço e o repúdio da autoridade dos Antigos. Tornava-se agora possível […]