De 26 de Fevereiro a 28 de Junho 1996
quando a natureza exorbita
A expansão dos limites da humanidade-transformar o corpo, sonhar a cidade, mudar o mundo Na arte, como nas mais diversas manifestações culturais, existem lugares destacados eoficiosos e terrenos vagos que os circundam. Assemelhando-se a depósitos de questõesmarginais pouco dignificadas são, no entanto, espaços priviligiados para toda uma série de experimentalismos que manifestam desencontros estéticos e […]
desvios da escrita fantasias da imagem
[Ilustração e Banda Desenhada] Maio – 24, 31, Junho, 7 Nestas três sessões serão abordadas relações entre texto, escrita e imagem em produções um tanto à margem na História da Arte. Seguir-se-ão as pistas de momentos de convivência satírica entre figuração decorativa e sentido textual, iniciadas nos manuscritos medievais, às trocas entre suportes e mútua […]
Introdução à História da Arte: do Barroco ao Século XX
(2º semestre) 2 de Março de 2006 a 29 de Junho de 2006 Joseph Beuys, “How to explain paintings to a dead hare”, 1965 BIBLIOGRAFIA 1.TEORIA ARGAN, G. C., FAGIOLO, M., Guia de História da Arte, Lx., Estampa, 1992. CALABRESE, Omar, Como se lê uma Obra de Arte, Lisboa, Edições 70, 1997 . ENCICLOPÉDIA EINAUDI, […]
Vanitas da natureza
Do iluminador holandês Joris Hoefnagel (1542-1601) que viveu na corte de Rudolfo II. Estes catálogos de insectos e plantas, acompanhados de motos latinos, também glosavam a melancolia das Vanitas A rosa mal nasce já está ameaçada pela morte. A lagarta enrola-se à volta como uma serpente, outras alternam com borboletas. O ciclo da vida mostra […]