«Nascido da Noite, sem pai, eu chamo-me Momus, tiro prazer em rore coisas uma de cada vez, com um dente de Teo. Finjo ser feito como um homem, com uma gelosia no meu peito; de modo a que não haja mentiras naquela cavidade, já que os meus sentidos estão abertos»-Junius, Hadrianus, Emblemata (1565) Razão deve […]
Escrito na face
