Fritz Kahn, O livro da natureza. «Caso algum dia no próximo século desembarcarem os primeiros homens na Lua, eles não vão exclamarAhs! e Ohs!..». «…Não existe ar na Lua, havendo impossibilidade de som, portanto. Seria possível ficar perto de um canhão e não ouvir seu tiro. Não se pode fazer gestos, pois a força de […]
alunagens #1 -14/4/08-18h
En torno a mi cuerpo me había atado bastantes frascos llenos de rocío, sobre los cuales el Sol proyectaba tan ardientemente sus rayos que su calor, que los atraía como hace con las más grandes nubes, me levantó a tan grande altura, que por fin llegué a encontrarme por encima de la primera región. Pero […]
Nuit sur le secteur des Sciences
A ciência contemporânea faz-se a partir da observação das sombras” Ezra Pound Torres como cristais. Muros translúcidos. A pureza do vidro vestindo o aço. Sem ramo gótico, sem folha de acanto: nada que tenha vindo do reino vegetal. Um mundo mineral. De brilhantes estalactites De formas tão frias quanto o gelo. Matemáticas. Hugh Ferris (1889 […]
Curso de História da Arte- do Barroco ao século XX
de 4 Março a 26 de Junho3as e 5as das 14.30h às 16hs clicar para upload de: programação bibliografia
Curso de Introdução à História da Arte
Da Pré-História ao Maneirismo 16 Outubro-15 Fevereiro 3as e 5as das 16.00-17.30h clicar para obter: programação bibliografia calendário escolar Parmigianino,(1503 – 1540),Rocca di Fontanellato, “Sala de Diana e Atteone”
Quando as margens se animam
Nestas sessões far-se-á uma abordagem histórica e artística do universo dos cruzamentos entre imagens e textos; num trânsito que abarca os códices religiosos, passa pelas mnemónicas fantasiosas e aporta nos alfabetos e sincretismos surrealistas. Imagem: Athanasius Kircher…Ars magna lucis et umbrae, 1646 5 sessões: Abril 18.30H-20.30H
Bibliografia
1.TEORIA ARGAN, G. C., FAGIOLO, M., Guia de História da Arte, Lx., Estampa, 1992. CALABRESE, Omar, Como se lê uma Obra de Arte, Lisboa, Edições 70, 1997 . ENCICLOPÉDIA EINAUDI, vol. 3, s.l., Imprensa Nacional, s.d.* NELSON, R.S., R. Shiff (org.), Critical Terms for Art History, Chicago-London, The University of Chicago Press, 1996.* PANOFSKY, E., […]
O Bestiário e o Fantástico na Arte
De 26 de Fevereiro a 28 de Junho 1996
quando a natureza exorbita
A expansão dos limites da humanidade-transformar o corpo, sonhar a cidade, mudar o mundo Na arte, como nas mais diversas manifestações culturais, existem lugares destacados eoficiosos e terrenos vagos que os circundam. Assemelhando-se a depósitos de questõesmarginais pouco dignificadas são, no entanto, espaços priviligiados para toda uma série de experimentalismos que manifestam desencontros estéticos e […]